sexta-feira, 30 de março de 2012

194- Dosando os medicamentos do TDAH: a quantidade é importante


Um novo estudo sugere que doses mais altas das medicações estimulantes para o TDAH podem de fato prejudicar a memória de trabalho. O que todos os pais precisam saber sobre o equilíbrio entre a hiperatividade e a função executiva.

Se você é pai de uma criança com TDAH e não perde o sono ou retorce as mãos por causa do fato de que ela está usando medicação para o TDAH, um novo estudo sobre os remédios para o déficit de atenção não necessariamente vai fazer com que você fique muito preocupado, mas vai fazê-lo pensar um pouco.

Pesquisadores na Universidade de Wisconsin-Madison fizeram experiências com três macacos, os quais receberam doses diferentes de metilfenidato. Os macacos foram ensinados a olhar para um alvo em forma de ponto na tela de um computador, enquanto outro ponto piscava em volta.

Doses menores da medicação pareciam aumentar a capacidade de aprender dos macacos, de acordo com o estudo, publicado no Journal of Cognitive Neuroscience há duas semanas. Doses maiores afetaram negativamente o cociente de aprendizagem e a memória dos macacos, mas reduziam sua hiperatividade. “Os macacos com doses mais altas ficavam ligados à tarefa, mas continuavam a cometer os mesmos erros”.

Quando os pesquisadores verificaram se a medicação melhorava a memória de trabalho mesmo em doses mais baixas, eles descobriram, de modo surpreendente, que não. “A memória não melhorava com doses mais baixas e era um pouco pior com doses mais altas”, diz Luis Populin, Ph.D., que chefiou o estudo.

“O metilfenidato afeta a função executiva do cérebro”, diz Bradley Postle, Ph.D., um professor de psicologia e especialista em memória de trabalho na Universidade de Wisconsin. “Ele pode criar um meio interno que, dependendo da dose, é mais ou menos favorável à formação e retenção da memória. Aparentemente, a dose mais baixa do metilfenidato ajuda a criar as condições de sucesso sem de fato melhorar a memória em si mesma”.

Populin diz que o estudo mostra que encontrar a dose certa da medicação para o TDAH é importante para as crianças e adultos. Os médicos que estão tentando reduzir a hiperatividade de seus pacientes com altas doses de metilfenidato podem estar comprometendo a habilidade cognitiva deles.

Embora o trabalho dos pais nunca termine, discutir a dose de remédio do seu filho deve ser adicionada à sua lista do que fazer. Pode fazer uma grande diferença na vida escolar do seu filho.

ADDitude. Março/2012

sábado, 24 de março de 2012

193- Sete maneiras de reduzir o estresse: Técnicas calmantes para adultos com TDAH

Sete estratégias para se acalmar quando o TDAH adulto provoca estresse no trabalho ou em casa.

Por Nancy Ratey
“Finalmente eu consegui!” Bob, um adulto com TDAH, falou consigo mesmo, ao sair do trabalho às 5 horas em ponto, para encontrar-se com sua esposa para jantar. Pela primeira vez em anos, ele não estava atrasado.
E o mais importante, ele estava a fim de aproveitar a noite fora porque se sentia relaxado e sob controle. Ele não mais esperava até o último instante para terminar os relatórios sobre seus clientes – um padrão estressante que tinha provocado um problema em sua saúde e em seu casamento.
Como foi que Bob eliminou o estresse em seu trabalho? Por meio do uso de um relógio que emitia um bip a cada hora, de modo que ele tivesse noção de que estava seguindo sua lista do que fazer, de um calendário de 12 meses com as datas-limite marcadas com uma cor para cada cliente, e de um notebook no qual ele anotava pensamentos ao acaso durante o dia. O resultado: menos estresse e uma vida mais feliz.
Muitas pessoas com TDAH vivem em constante estado de estresse. Sua neurobiologia torna difícil afastar os estímulos que competem entre si, prestar atenção e acalmar-se, todos os quais aumentam os níveis de frustração. Ser incapaz de atingir as expectativas das pessoas ou sentir-se culpado pela perda dos prazos no trabalho cria mais tensão.
Como Bob, você pode reduzir o estresse com estratégias que visam seus sintomas de TDAH. Eis aqui algumas delas para você tentar:
Aceite o seu TDAH
Pare de se culpar pelo esquecimento de obrigações ou por perder um prazo. Reconheça o culpado: o TDAH é neurobiológico e não vai desaparecer. Obtenha um diagnóstico correto e o tratamento adequado. Entre para um grupo local de apoio para o TDAH ou em um fórum da Internet. Saber que você não está sozinho pode reduzir o estresse.
Exercite suas opções
O exercício é um poderoso redutor do estresse. A atividade física aumenta os níveis de serotonina, que combate o cortisol, hormônio do estresse. Os estudos sugerem que uma sessão de exercício de 30 a 40 minutos pode melhorar o humor e aumentar o relaxamento por 90 a 120 minutos. O exercício, com o tempo, aumenta seu limiar para o estresse.
Meça o tempo
Muitas pessoas com TDAH veem o tempo como uma coisa fluida. Para melhor dominar o tempo, compre um relógio de pulso que emita bips e ajuste-o para fazê-lo a cada hora. Se você sempre precisa de “só mais cinco minutos”, arrume um timer que toque depois de cinco minutos!
Minha cliente, Linda, gasta horas na Internet, e então fica atrapalhada no final do dia para dar conta das datas-limite. Um despertador, ajustado para tocar a cada hora, periodicamente a faz sair do seu sono online.
Crie limites
Sobrecarregar seu tempo pode aumentar o estresse. Se a causa for a pura impulsividade ou um voz interna dizendo, “Devo fazer x, y, z,” o estresse toma conta da sua mente. Treine dizer não três vezes ao dia. E cada vez que você disser “sim,” pergunte a si mesmo, “Ao que estou dizendo não?” Relaxamento? Ouvir música?
Faça a estrutura ser sua amiga
Embora muitos adultos pareçam alérgicos à estrutura, uma rotina confiável pode minimizar o caos. Tente estas dicas, ambas as quais produzem maravilhas para meus clientes: antes de se deitar, planeje o dia seguinte – faça uma lista do que você vai fazer, quando e como. Você acordará mais centrado. Também, vá para a cama e se levante todos os dias no mesmo horário. Isto estabiliza os ritmos corporais, aumentando suas chances de ter um bom sono.
Reserve um tempo para se divertir
Não fazendo pausas na vida agitada de hoje, você se candidata ao burnout. Programe alegria na sua vida. Saia para jantar ou vá a um cinema com seus amigos a cada semana. Viaje pelo país ou vá para a praia num final de semana. Descubra do que você gosta e vá atrás disso sem culpa.
Permaneça vigilante
Muitos dos meus clientes têm a falsa sensação de segurança depois que obtém algumas vitórias, e então abandonam as estratégias que os ajudaram a alcançá-las. Esquecer que você tem TDAH é uma marca da condição. Não baixe sua guarda!

sábado, 10 de março de 2012

192- TDAH – Eu não sou o meu diagnóstico

Conforme os médicos aprendem mais sobre o TDAH, eles provavelmente nos aplicarão mais rótulos. Minha sugestão: “gênio mal compreendido”.

Por Rick Hodges, escritor e professor em Arlington, Virgínia, USA.

Rick Hodges é um adulto com TDAH que rejeita os rótulos associados com seu diagnóstico.

"Saber sobre o meu diagnóstico me ajudou a entender de que planeta eu sou. Agora me aplico em melhor comunicação com os terráqueos."

Sou um gênio mal compreendido. Ou é assim que penso. Às vezes é necessária alguma superioridade para superar os dias em que não vejo estar fazendo qualquer progresso ou em que me sinto um fracasso. Não sou o que tem o transtorno, digo para mim mesmo. Meu cérebro trabalha melhor do que a média. Se os outros não podem ver isso, é problema deles.

É um jeito egoísta de pensar, certamente e, embora me faça sentir-me melhor, não me ajuda a fazer meu trabalho. Mas isso está longe do alvo? Afinal, os dois lugares em que você vai ter mais chance de encontrar adultos com déficit de atenção (TDAH) são as posições mais altas de liderança – empresários visionários, artistas brilhantes, comediantes famosos – e os sofás da nação, desempregados e desencorajados. O TDAH pode ser uma enorme vantagem se a situação for a certa. Infelizmente, o mundo está cheio de situações erradas.

Tentei evitar muitas dessas situações na maior parte de minha vida, sem saber direito como. Entretanto, foi uma situação muito equivocada – um empregador fez mudanças repentinas e radicais em meu emprego, somando tarefas administrativas e muitas minúcias – o que me levou ao diagnóstico de TDAH, tipo desatento, com a idade de 36 anos. Fiquei espantado (isso não é só coisa de crianças hiperativas?), mas quando li a lista de sintomas, dei uma risada enorme e gritei com os outros. Eu podia ter escrito essa lista.

Meu diagnóstico ajudou-me a encontrar a melhor situação de trabalho – sou o meu próprio patrão, agora – mas também renovou minha luta para achar meu lugar no mundo. Sempre senti que vivia num universo um pouco diferente do das outras pessoas, meu pequeno planeta girando num eixo um pouco mais inclinado do que o da Terra. Saber do meu TDAH me ajudou a entender de que planeta eu sou. Agora, trabalho na melhor comunicação com os terráqueos.

Aprendi a ter uma segunda opinião sobre minhas percepções, a parar e pensar sobre se ouvi tudo o que alguém me disse e se percebi isso da maneira como era para ser. Aprendi a ler as instruções duas vezes, a me conter antes de falar algo que estrague uma conversa, a fazer perguntas em vez de deixar meu cérebro preencher automaticamente os brancos. Num restaurante barulhento, eu fixo meus olhos nos lábios da minha companhia e tento captar cada palavra em vez de ouvir as pessoas da mesa ao lado (quando eu digo, “não consigo te ouvir”, quero dizer que realmente não consigo mesmo).

Também estou descobrindo como gostar de viver no meu planeta natal e a ter algum orgulho disso. Aprendi que as pessoas com TDAH têm enorme poder de observação. Isto é parte do nosso problema – estamos observando tudo a nossa volta em vez do que está na nossa frente. Mas ao fazer isso, vemos coisas que os outros não veem. Num passeio pela natureza, sou o primeiro que escuta o chamado do pica-pau, ou que nota o fungo estranho e diminuto, ou que descobre o urso no meio do mato enquanto as outras pessoas passam ao largo.

Há mais coisas do que observar a simples realidade. Muitas pessoas com TDAH podem descobrir uma beleza não aparente e um valor nas coisas comuns. Geralmente nos descrevemos como “sempre entediados”, mas não acho que o tédio seja tanto quanto as altas expectativas por toda coisa pequena num mundo explodindo de coisas fascinantes.

Agora tenho a coragem de apreciar e de usar outras habilidades, também, como a habilidade de ver o quadro geral e de fazer as coisas do meio próprio jeito – o que usualmente significa surtos produtivos entre longos períodos de paradeira. Tenho mais confiança a respeito de trabalhar de modo independente, fazendo o que sei fazer melhor, e construindo minha própria carreira em vez de copiar a de outra pessoa. Atualmente sou um escritor freelance, assessor e professor substituto – e eu apenas comecei.

O controle de nossa condição ainda está a caminho. Os médicos primeiro a denominaram “Defeito Mórbido do Controle Moral” (às vezes isso se aplica a mim). Por uns tempos os pesquisadores pensaram que era uma lesão cerebral e a chamaram de “Disfunção Cerebral Mínima”. TDA tornou-se o nome oficial em 1980, mudando para TDAH em 1994. Mas eu não acho que o processo já tenha terminado. Novas pesquisas estão descobrindo ligações com outras condições, tais como o autismo, e ampliando o entendimento do que causa o TDAH e o que ele é. Conforme os pesquisadores começam a reunir toda a gama de dons que o TDAH traz, penso que eles vão procurar outro rótulo, novamente.

Posso sugerir “Gênio Mal Compreendido”?

Este artigo apareceu no número de Junho/Julho de 2004, de ADDitude.

Nota do Dr Menegucci: Infelizmente, não é essa a opinião de uma das maiores autoridades no assunto, Dr. Russel Barkley, que diz “O TDAH não é nenhum dom, é uma sina”. O seu livro TDAH no Adulto, fruto de sua experiência ao longo de 30 anos, apresenta os dados numéricos que provam sua assertiva.

terça-feira, 6 de março de 2012

191- (TDAH) Que dia ruim!



Alô pessoal! Hoje é um daqueles dias... Hoje foi um péssimo dia no trabalho, como sempre. Fico me perguntando por quanto tempo ainda vou aturar isso. É muito deprimente... Não sei o que há de errado comigo. Na maior parte do tempo preciso falar com alguém antes de ir dormir e agora não tenho ninguém para me ouvir... Odeio quando as pessoas fazem promessas e não as cumprem. Parece que quanto mais eu tento, mais as coisas ficam difíceis para mim. Acho que ir às sessões de aconselhamento uma vez por semana é completamente sem efeito porque ainda tenho TDAH e os exercícios de respiração profunda não vão ajudar o meu TDAH, a ansiedade maior e a depressão a desaparecerem quando eu não consigo me concentrar no que alguém está dizendo na minha frente. Preciso de respostas agora. Não sei por que não consigo me livrar da minha depressão e por que preciso conversar com as pessoas à noite, para não me sentir sozinha. Não acredito que esteja neste lugar. Rezo para que um dia eu seja feliz. Espero que esse dia chegue logo. Quero menos dias tristes e mais dias felizes. Todo dia estou muito irritada, brava, chateada, triste e solitária... Não entendo o porquê... Alguém mais sente isso?    ADDitude

Respostas

Mônica... você não está sozinha... dias ruins são geralmente influenciados por crenças negativas que somente reforçam a sensação de estar lesionada/quebrada/precisando de conserto. O desafio para os adultos com TDAH é que ele invade sua habilidade de prestar atenção (os sintomas de desatenção aqui são os culpados), sua capacidade de se ajustar (aqui os sintomas são tipicamente relacionados com a hiperatividade) e a sua capacidade  de pensar e agir com propósito (aqui, o problema é o controle do impulso).

A habilidade de saber quais são os seus desencadeantes é importante porque uma vez em ação eles a dirigem para mais um “dia ruim”.

Minha experiência é que depois de que você está ativada (geralmente por um pensamento ou um acontecimento), você tem alguns tipos de pensamentos negativos (por que está acontecendo novamente, eu nunca me livro disso, isso realmente incomoda) e esses pensamentos negativos estão ligados aos seus esforços para se livrar daqueles pensamentos negativos... tente com mais empenho, trabalhe duro, tente de um modo diferente... somente para ter outro pensamento negativo... tente como puder, você realmente está ferrado... e assim por diante...

Isto resulta em crenças negativas a respeito de si mesmo... e assim o seu dia se torna outro “dia ruim”.

Se você quiser aprender a se livrar deste círculo vicioso, visite (não ainda) meu novo website thrivingwithadd.com!

Postado por drfrank em Mar 01,2012, às 3:50 am.

Mônica,

Se o aconselhamento que você está recebendo não estiver focalizado no TDAH, ele pode não estar sendo útil.

A história que você nos conta é uma que eu ouço frequentemente. Viver com TDAH não é fácil e lidar com a depressão e ansiedade faz os dias parecerem mais longos.

Há coisas que podem ajudar com as emoções e o TDAH

1- Você está tomando remédio para o TDAH?

2- Você dorme o suficiente? Qual é seu regime alimentar? Você faz exercícios?

3- O que você está fazendo para criar novos hábitos “saudáveis”?

Fique à vontade para visitar meu website, “danweigold.com”

Para muitas pessoas, a leitura ajuda a controlar os pensamentos que elas têm.

Postado por coachwithheart em Mar 01, 2012, às 3:53 am

Lamento que você esteja enfrentando uma situação tão dura atualmente. Você quer falar sobre o que especificamente lhe aborrece? Ou é somente sobre as coisas em geral? Você está usando alguma medicação para o seu TDAH, para a depressão ou para a ansiedade? Eu entendo bem o que você sente, e algumas vezes infelizmente, não obstante o quão duro você tente lidar com as coisas por si mesmo ou por meio de terapia, você precisa de medicação para ajudá-lo a lidar eficazmente, para que não fique se sentindo horrível. Não é incomum para as pessoas que têm TDAH ou TDA passar por tudo o que você está passando. Senti essas coisas eu mesmo. Irá melhorar, não se preocupe. Apenas tente ser forte e procurar ajuda, se for preciso.

Postado por mshaikh em Mar 01, 2012 às 3:54 am

De verdade, eu tive um dia destes hoje. É tão frustrante estar constantemente em um estado de desorganização dos pensamentos e dos sentimentos em cada segundo de sua vida. Estou muito cansada de ser irritada, deprimida e infeliz em qualquer instante, sem aviso. É tão irracional em natureza que alguns dias eu nem quero sair de casa. Só quero ficar sozinha num quarto, sem ninguém por perto de mim. No auge da luta com o TDAH, sou uma mulher de 36 anos, brigando com os hormônios erráticos acima de tudo. Eu pensava que estava

Os remédios seriam uma grande mudança para mim, junto com a terapia que até agora não ajudou muito mesmo. A respiração profunda e o relaxamento e os exercícios podem ajudar se eu aprender a fazê-los diariamente e me aplicar neles. Mas não me lembro nem de onde coloquei minhas chaves todos os dias e tenho de ser lembrada para dar comida para meu peixe na metade do tempo então praticar esses exercícios frequentemente e rotineiramente pode ser muito bom mas tenho de lembrar de fazê-los primeiro. Alguns dias são muito piores que outros e hoje foi ruim. Posso entender sua postagem e estou contigo, vivendo a mesma espécie de mente caótica. Então, espero que saber de mais alguém que entenda e que tenha um dia como os seus ajude de algum modo. Mantenha a cabeça erguida e aguente firme!

Postado por Awink32276 em Mar 01, 2012 às 5:03 am

Oi Mônica

Há 20 anos ouvi cada palavra do que você disse em minha própria cabeça (e eu nem tinha nunca ouvido falar de TDAH e não sabia nada sobre ele). Só quero que você saiba que tenho este problema e que entendo o que você sente. Somente agora estou descobrindo que tenho TDAH e logo serei testado. Você não está de modo algum sozinha e é muito valorosa!

Postado por And I em Mar 01, 2012 às 5:28 pm


Lembre-se de que o TDAH envolve alguma falta de certos elementos químicos no cérebro que ajudam você a prestar atenção, ficar motivada e a poder mudar seus relacionamentos.

Exercício aeróbico, medicação, e um grupo de apoio para aqueles com TDAH e dificuldade de aprendizagem (geralmente encontrados na associação para dificuldades de aprendizagem da sua cidade) podem ajudar significativamente e podem reduzir sua depressão, conforme você sente menos estresse e maior desempenho.

Patricia H. Aust: CT Task Force on ADHD/author of HIPER HARRY for kids 8-12 (avaible at Amazon.com and the Amazon Kindle Store).

Postado por Patwriter em Mar 01, 2012 às 6:35 pm.

  Terapias emergentes para a doença de Alzheimer precoce Michael Rafii, MD, PhD O início da doença de Alzheimer (DA) é caracterizado po...