sábado, 29 de outubro de 2011

155- Amigos: Um tratamento natural para o TDAH adulto

A medicação e o aconselhamento podem ajudar a tratar os sintomas do TDAH, mas, para muitos adultos, ter um bom amigo é o melhor tratamento alternativo. Por Zoe Kessler

Nan Bailey, de 42 anos, uma consultora de marketing, foi diagnosticada com TDAH há um ano e meio. A medicação e o yoga têm sido úteis, mas a melhor arma de Nan contra os sintomas do TDAH é a sua amiga Janice, uma artista gráfica, que trabalha com ela ocasionalmente. Ela compreende os comportamentos de Nan, e ajuda a controlá-los.

Por que amigos ajudam a tratar os sintomas do TDAH

A pesquisa revela a importância da amizade para o TDAH adulto. Em um estudo chamado “Biobehavioral Responses to Stress in Females: Tend-and-Befriend, Not Fight-or-Flight”, publicado no Psychological Review, pesquisadores da UCLA sugerem que ter um amigo íntimo ajuda as mulheres a manejar o estresse e a viver mais tempo e com mais saúde. A amizade é especialmente importante para mulheres com TDAH que foram diagnosticadas em seus 30 a 40 anos. Muitas dessas mulheres perderam um emprego, amizades e possivelmente um casamento, e algumas se isolaram e evitaram tentar fazer amigos. As mulheres com amigas íntimas, entretanto, são mais capazes de controlar suas vidas e de curar as feridas do passado relacionadas ao TDAH.

“As mulheres com TDAH acham que é mais difícil fazer amigos e socializar”, diz Timothy S. Bilkey, M.D., diretor da Bilkey ADHD Clinics, em Ontário, Canadá. “Se uma mulher perdeu amigos por causa de um comentário impulsivo ou de alguma coisa que ela tenha dito, sua autoestima sofrerá. Mulheres com TDAH não percebem que fazem comentários impróprios ou que tenham comportamentos ofensivos que afastam algumas pessoas. Essas mulheres são sensíveis à rejeição. Encontrar um bom amigo é crítico para atravessar essa parede”.

“Ter alguém a quem você possa relatar suas dificuldades é extremamente importante para a autoestima e para promover a compreensão de si mesmo”, diz Nancy A. Ratey, coach em TDAH e autora de “Desorganized Mind”. Ratey foi diagnosticada com 29 anos de idade, e ela usa sua experiência quando atua como coach de adultos com TDAH.

Como os amigos certos podem ajudar nos sintomas do TDAH

Embora o coaching do TDAH seja recomendado como um dos elementos do tratamento, muitas mulheres procuram suas amizades para obter ajuda suplementar. Nan tem amigas TDAH e não TDAH. De suas amigas não TDAH, ela diz, “Algumas descobriram que eu fico oprimida por tarefas simples – preencher papeis ou as tarefas domésticas como passar o aspirador e tirar a poeira – o que me deixa com uma casa espantosamente bagunçada. Minhas amigas me ajudam sem fazer com que me sinta culpada. Elas têm lavado minhas roupas e conferido meu talão de cheques”.

Amelia, 49, é uma artista visual e poeta. Diagnosticada com TDAH adulto há três anos, ela tem uma amiga íntima. “Ela me dá sugestões e dicas para me ajudar a viver em um mundo que eu não entendo”, ela revela.

A chave para uma amizade produtiva e duradoura é escolher os amigos sabiamente. Eu – e muitas das minhas amigas TDAH – procuram por paciência, apoio e um bom senso de humor de um amigo. Minhas amigas me ajudam a controlar minha profunda  insegurança e ansiedade. Até hoje, quando me encontro em uma situação na qual alguém é abusivo, irracional ou que age de modo impróprio, eu penso se devo culpar minhas habilidades sociais. Isto é devido provavelmente ao fato de que minha família via minha hiperatividade como malícia. Eles achavam que eu podia controlar meu comportamento, mas que eu não queria. Uma ligação para minha amiga mais querida põe as coisas nos eixos. Ela sabe o que eu sinto por dentro – e nem sempre sou eu quem está errada.

Amigos TDAH ou não TDAH?

“Amizades com outras mulheres TDAH são difíceis”, diz Amelia, “porque elas parecem exacerbar meus sintomas. Seu próprio TDAH é suficientemente perturbador; lidar com ele em outras pessoas faz você ficar consciente das suas limitações”.

Nan concorda. “Eu tenho uma amiga com comportamentos parecidos com o TDAH”, ela diz. “Sua desorganização e confusão me deixam maluca! Somos ambas facilmente distraídas, e podemos deixar projetos abandonados por meses”. No lado positivo, “Fico menos desapontada comigo mesma quando estou com ela”.

Sarah, de 33 anos, que foi diagnosticada com TDAH hiperativo e impulsivo aos 24 anos, diz que suas amigas não TDAH a acalmam, enquanto sua personalidade altamente energética revela seu lado mais leve. “Eu admiro e gosto de tipos calmos e silenciosos”.

Para alguns, entretanto, amizades com outras portadoras de TDAH funcionam melhor. “Posso recorrer às minhas amigas TDAH a qualquer hora”, diz Ratey. “Mas, se eu recorro às minhas amigas não TDAH, elas levam para o lado pessoal. Parece falta de comprometimento, ou falta de gentileza”.

Ter amizades com adultos TDAH é importante para Ratey, porque eles entendem suas excentricidades e podem rir delas. “Outras mulheres não entendem quão difícil pode ser fazer compras no supermercado”, ela diz. “Mulheres com TDAH sabem muito bem. Se você pula de um item para outro, elas são capazes de lhe acompanhar”.

Ratey se lembra de ter feito amizade com uma mulher que, como Ratey, tinha sido recentemente diagnosticada com o transtorno. Nenhuma delas tinha começado a tomar medicação. Enquanto outras jovens da faculdade estavam tomando pílulas para ficarem estimuladas, elas sentavam-se juntas num banco do campus, segurando a medicação nas mãos. Naquele clássico momento de união que somente os que têm TDAH podem experimentar, elas começaram a tomar seus remédios juntas! Têm sido amigas desde então.

Como manter amizades com adultos TDAH

Conquistar amigos não é difícil para muitos adultos com TDAH. Dada sua abundância de charme, inteligência e humor, não gostar do quê? Manter a amizade é outra história. Comportamento ofensivo errático, impulsividade e imprevisibilidade tornam-se exasperantes.

“O desafio em manter amizades é fazer o esforço de prestar atenção e lembrar-se de coisas, como os nomes dos filhos de uma amiga, onde ela trabalha e por que ela não come em certos restaurantes”, diz Amelia. “Muitas pessoas não se importam de lembrar a você uma ou duas vezes, especialmente nos estágios iniciais de uma amizade, mas, depois de dizer a você pela décima segunda vez que o nome do filho dela é Jason, é compreensível que alguém ficará irritado”.

Por todos esses desafios, a amizade faz a diferença entre uma vida prazerosa e aquele estado de sentir-se oprimida pelo estresse que muitas de nós experimentamos. Ratey diz: “Se um amigo não soma nada ao seu crescimento e autoaceitação, essa pessoa não pertence à sua vida”.

Dicas de amizade para adultos com TDAH

Assuma a responsabilidade de controlar seu TDAH com o melhor das suas habilidades (medicamentos, coaching, grupos de apoio).

Lute por autoconsciência, para saber como conviver com os outros.

Comece a amizade cuidadosamente e vá devagar; lembre-se de que nem todo contato é um amigo em potencial.

Concorde em discordar. Nem sempre você é quem está errado. Mas não deve ser uma quebra de contrato se você não concordar com alguma coisa.

Cumpra suas obrigações; mantenha compromissos feitos com amigos.

Reconheça seus erros e peça desculpas.

Ouça seu amigo quando ele estiver falando, mesmo quando seu cérebro estiver querendo refazer a lista do supermercado.

Mostre interesse na outra pessoa; pense sobre o que é importante para ela. Alguns amigos esperam que você se lembre dos seus aniversários, outros não se importam com um cumprimento atrasado. Alguns gostam de retorno das ligações, outros gostam de se encontrar regularmente.

Esteja atento, e seja aberto, às suas próprias necessidades.

154- Fazendo amigos: Ajuda para adultos com TDAH

Conselhos sobre relacionamentos para fazer novos amigos e manter a amizade com os antigos – sem deixar que o seu TDAH do adulto interfira. Por Michele Novotni

Adultos com TDAH às vezes precisam de um pouco de ajuda para fazer e manter amigos.

Cuidar do estresse da vida com o TDAH – ajudar uma criança a estudar para uma prova, organizar o cardápio da semana, certificar-se da tomada dos medicamentos – geralmente  ganham prioridade em relação a uma vida social. Além disso, há muito trabalho para certificar-se de que não vai, acidentalmente, dizer ou fazer algo ofensivo, esquecer de agradecer por um cartão, ou perder a concentração durante uma conversa.

Mas, amigos são importantes. E cada adulto com TDAH poderia usar um ouvinte simpático ou um sorriso reconfortante, de tempos em tempos.

Então, não atire a toalha! Socializar pode nunca ser a sua segunda preferência, mas você pode aprender maneiras de mais facilmente manter e reconquistar amizades perdidas:

Dê prioridade a manter o contato

Mergulhe nos registros de sua rede social, livro de endereços, contatos telefônicos e na caixa de e-mails para fazer uma lista de amigos e contatos. Reveja a lista uma vez por semana ou mais, para ver se há alguém com quem você queira falar ou almoçar.

Alguns portadores de TDAH usam essa lista como um “diário de amigos”, anotando cada vez que vêem ou falam com uma determinada pessoa. Sabendo quando foi a última vez que mantiveram contato ajuda a evitar um longo tempo até o próximo contato. Se quiser, você poderá montar uma agenda estruturada, usando calendários  de alerta de e-mails, ou outros aplicativos de planejamento, que poderão ser usados para avisá-lo quando for a hora de manter contato com as pessoas em intervalos determinados.

Programe as tentativas para contato

Alguns adultos com TDAH gastam uma hora a cada noite de sexta-feira ou de sábado para telefonar ou passar e-mails para os amigos; outros reservam 10 minutos por dia para escrever, conversar ou mandar mensagem. De qualquer modo, ajuda reservar um tempo específico em sua agenda. Se você teme perder a noção de tempo, use um timer, como o do celular, ou de um relógio.

Tente reservar um tempo para os amigos mais chegados, ao menos uma vez por semana, mesmo que seja por meio de um rápido telefonema, e-mail, ou algumas mensagens de texto. Se eles moram perto, visite-os ao menos uma vez por mês, ou uma vez ao ano, se eles moram longe. Para contatos e outros que não sejam tão chegados (pais dos colegas dos seus filhos, por exemplo), um contato mensal seria correto, com uma visita a cada três meses.

Nem todo contato tem de levar a um encontro ou a uma relação mais íntima em sua vida. Você pode estabelecer uma pequena conversa ou somente fazer saber que pensa neles.

Atividades simples, livres de estresse

Eventos sociais não têm de ser coisas complicadas. Que tal oferecer um jantar para por o papo em dia? Ou encontrar amigos numa cafeteria, caminhar pela vizinhança juntos, ou simplesmente convidá-los para assistir TV com você?

Passear com um amigo. Não há também nada de errado em pedir a um amigo que venha junto quando tiver de ir a um supermercado ou a uma oficina mecânica. Fazer duas coisas ao mesmo tempo é uma das vantagens do TDAH – se você tiver pouco tempo, chame um amigo enquanto faz alguma outra coisa de sua lista, como lavar a louça, caminhar passeando, ou até mesmo pegando um ônibus ou o trem para o trabalho.

Arrume um café da manhã ou um almoço com os amigos. Você precisa comer, então, por que não convidar um velho amigo para ir junto a um restaurante?

Envolva-se nas atividades sociais que você mais gosta (ou que menos detesta). Cinema, concertos e outras saídas requerem pouca conversa e são menos cansativas que festas, jantares e outras atividades com muita conversação. Esportes vigorosos, incluindo tênis, pingue-pongue, basquetebol e aulas de aeróbica permitem ao menos pouca conversa, e também lhe dão oportunidade de fazer algum exercício. Da próxima vez que você for para uma aula de aeróbica, convide um amigo!

Quando você sair para jantar, um buffet informal pode ser uma escolha melhor do que uma refeição sentado, onde se espera uma conversação sustentada. Um arranjo tipo buffet dá aos hiperativos a chance de levantar-se frequentemente e deixa os desatentos pausas para se reorganizarem, antes de retomar uma conversa.

Obrigações da amizade: Avaliar o que deu errado

Primeiro, pense sobre alguma de suas amizades passadas, e nomeie três pessoas com que você gostava de ficar, mas que já não vê.

Pergunte a si mesmo:

- O que causou a separação?

- Vocês brigaram?

- Vocês se separaram?

- A outra pessoa parou de responder  às suas chamadas ou e-mails?

- A outra pessoa estava sempre “muito ocupada” para ficarem juntos?

Você pode nunca ficar sabendo o que aconteceu – isso acontece.

Pergunte a si mesmo como se sente a respeito do fim de cada amizade. Você ainda sente falta de gastar um tempo com a outra pessoa? Você está com raiva? Magoado? Confuso?

Depois de avaliar a amizade, você pode decidir que não vale a pena o investimento de tempo e energia para reatá-la. Mas, mesmo que este seja o caso, faça o melhor para se livrar de qualquer emoção negativa que você sinta em relação à pessoa ou ao relacionamento – seja raiva, tristeza ou simples arrependimento. Registrar seus pensamentos num diário é um bom modo de deixar a negatividade de lado. Assim também é com a imaginação visual. Por exemplo, imagine prender seus sentimentos a balões e vê-los flutuar para bem longe no céu. Ou imagine quebrar alguns pratos.

Se você quiser reatar, pense em fazer uma chamada por telefone, enviar uma mensagem no Facebook, ou escrever um e-mail dizendo à pessoa que você está com saudades dela. Pergunte se seria possível se encontrarem e conversar sobre o relacionamento. Se for possível que você tenha feito algo que magoou a outra pessoa, peça desculpas. Pode ser que você seja rejeitado – ou pode ser que você descubra que seu velho amigo esteja tão ansioso quanto você para reatarem. Você nunca saberá, se não tentar.

153- Adultos com TDAH: Como construir habilidades sociais e evitar comportamento ofensivo acidental

Adultos com TDAH às vezes cometem gafes sociais até mesmo sem perceber. Aprenda aqui a reconhecer seus erros e aprenda as regras de falar e escutar que acompanham todas as conversas. Por Michele Novotni

Para os socialmente desajeitados, as gafes parecem inevitáveis – sua língua fica presa, ou sua boca fica solta. Para complicar as coisas, geralmente é visto como deselegante apontar os erros sociais, e assim, isto raramente é feito. Então, o ofensor  sem intenção pode nunca saber que tenha feito algo errado. Mas, imagine tentar aprender matemática se ninguém tiver lhe avisado que há a resposta certa e a errada. Como você poderia?

Leia a linguagem corporal para identificar os sinais de que você cometeu um erro

A primeira coisa a ver são as dicas de que você cometeu uma gafe. Gary, um cliente que eu tratei, queixava-se de que sua mulher geralmente ficava brava e saía da sala, batendo a porta sem nenhum aviso. Pedi a ele que procurasse por dicas de que ela estivesse ficando brava, para ver o que, se houvesse, fazia com que ela batesse a porta. Eu tinha certeza de que ela devia dar alguma indicação verbal ou não verbal de que estava ficando contrariada.

Depois de uma semana, ele voltou, muito excitado. “Doutora, você estava certa. Eu nunca havia notado antes, mas os olhos dela ficam semicerrados, ela fica vermelha. Cerra os dentes e aperta os lábios, e a voz dela fica mais aguda. Então ela sai da sala batendo a porta. Foi ótimo. Antes, eu nunca tinha percebido ela brava. Sempre pensava que ela somente tinha batido a porta.”

Assim, tive de trabalhar com ele no mudar  ou em explicar seu comportamento a sua mulher enquanto ele ainda pudesse. Na hora em que ela atingisse a fase de bater a porta, ela já não conseguiria falar ou ouvir.

Adulto TDAH desajeitado socializando

O ponto de vista da Maria

Ontem à noite convidei minha amiga, Lisa, para vir à minha casa. Quando ela chegou, eu a recebi na porta e elogiei sua aparência. Tentei iniciar vários diálogos, mas Lisa não falava muito, e foi embora em menos de uma hora. Depois que ela saiu, eu fiquei pensando o que estaria acontecendo de errado com ela. Na verdade, fiquei um pouco brava com sua visita tão curta.

O ponto de vista de Lisa

Fiquei contente que minha amiga, Maria, tenha me convidado para visitá-la ontem à noite, mas quando cheguei lá, ela disse, “Ei, você não fica tão gorda com essa roupa!” Fiquei arrasada. Meu rosto vermelho e meu olhar hostil deixaram bem claro que ela tinha ferido meus sentimentos, e fiquei a me perguntar por que Maria não me pediu desculpas. Depois de uma hora, como ela não houvesse se desculpado, eu decidi ir para casa.

Lisa foi vítima do equivalente TDAH ao nocaute de dois socos.

1.   Maria disse algo ofensivo, mas o fez sem intenção.

2.   Ela não notou a linguagem não verbal de sua amiga, que indicava que ela, Maria, havia cometido uma gafe.

Se as situações de Maria ou de Gary lhe parecem familiares, você, também, pode estar dando esses dois socos involuntariamente. Use estas estratégias para perceber as dicas e facilitar seus relacionamentos pessoais:

Mantendo a elegância social

Fique atento às dicas não verbais. As pessoas podem estar lhe dando dicas não verbais indicando seu desprazer. Estas incluem a linguagem corporal, tal como afastar-se de você, responder com poucas palavras, ou cruzar os braços ou as pernas. Note, também, as expressões faciais, como ruborização, caretas, aperto de lábios ou olhar ofendido ou raivoso.

Reveja a cena. Revise a conversa em sua mente para lembrar se você disse ou fez alguma coisa provocativa.

Peça o apoio dos amigos. Pergunte se você disse ou fez algo ofensivo. Se você estiver com problemas com sua esposa ou com alguém mais que lhe seja próximo, peça a essa pessoa para fale sobre sua raiva em vez de ficar lhe mandando dicas não verbais.

Leia sobre habilidades sociais. Reveja o livro “What does everybody else know that I don´t” (O que todo mundo sabe que eu não sei?) Dicas de habilidades sociais para adultos com TDAH (Novotni, 2000), para mais ajuda nesse assunto.

Procure assistência. Um conselheiro ou coach com experiência em TDAH adulto e em habilidades sociais pode ajudar.

Mesmo que, como Maria e Gary, ofender alguém não seja sua intenção, a ofensa pode acontecer muito frequentemente. Mas, com observação cuidadosa e mais persistência, você pode aprender a parar de dar aqueles dois socos antes que atinja, sem querer, o alvo.

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