quarta-feira, 25 de junho de 2014

344- Níveis de ferro no cérebro podem fornecer informações sobre TDAH


APA - 24/06/2014

Durante anos, o número de diagnósticos de transtorno do déficit de atenção com hiperatividade (TDAH) aumentou continuamente - por consequência, a prescrição de medicamentos psicoestimulantes também aumentou. Medindo os níveis de ferro no cérebro, cientistas americanos agora esperam ter encontrado uma nova técnica de diagnóstico não invasiva que pode ajudar a prever o transtorno com mais precisão. O estudo foi publicado na revista “Radiology”.
Pesquisadores da Universidade da Carolina do Sul (Charleston) examinaram o nível de ferro em 22 crianças com TDAH, assim como em um grupo controle com 27 crianças sadias. Doze dos pacientes com TDAH nunca tomaram nenhuma medicação para tratar o transtorno. Os pesquisadores mediram o nível de ferro usando imagem de correlação de campo magnético, para o qual basta uma amostra de sangue e não é necessário agente de contraste.
Os níveis de ferro no cérebro foram significativamente mais baixos em crianças com TDAH que não estavam em tratamento do que em crianças em tratamento e em sujeitos saudáveis. Entre os dois últimos, os níveis de ferro foram comparáveis, indicando que a terapia medicamentosa pode normalizar os níveis de ferro. Em todos os três grupos, o nível de ferro no resto do organismo estava normal.
O diagnóstico clínico pode melhorar com a ajuda deste biomarcador, principalmente nos casos limite (borderline), disse a autora do estudo Vitria Adisetiyo. Entretanto, os resultados ainda precisam ser confirmados em estudos maiores.
[AVISO IMPORTANTE: NÃO ADIANTA DAR FERRO PARA AS CRIANÇAS. O TRATAMENTO É O TRADICIONAL, COM PSICOESTIMULANTES]

UNIVADIS - MSD

terça-feira, 10 de junho de 2014

343- Dez dicas de produtividade para adultos com TDAH


Use essas dicas para acender o fogo debaixo do seu cérebro e (finalmente) fazer as suas obrigações. Por Stacey Turis

Dicas de produtividade só para os TDAHs

Vamos encarar os fatos. Os TDAHs não são sempre a turma mais produtiva. Planejar o futuro é a nossa kriptonita. Mas isso não significa que não consigamos ter as coisas feitas, só é preciso uma certa maneira de pensar. As seguintes estratégias de produtividade podem não estar no livro de gerenciamento, mas elas funcionam muito bem para nós que temos TDAH.

Seja Realista

Seja realista sobre o tempo necessário para fazer algo - tudo vai demorar ridiculamente mais tempo do que você pensa. Planeje para isso, de modo que você não vai ficar brigando com todo mundo porque perdeu um prazo.

Esqueça a Perfeição

Saiba que você não consegue fazer tudo perfeito. Às vezes, prestando atenção em ser produtivo no trabalho significa que você ou sai para jantar ou a pilha de roupa suja fica enorme. Você é somente um ser humano, então, dê a você mesmo uma folga.

Arrume o Ambiente

Prepare seu próprio ambiente para o foco. Isso significará coisas diferentes para cada um. Para mim, significa ir para meu quarto, fechar a porta, desligar o ventilador de teto, fechar a porta do banheiro, afofar meus travesseiros e deixar as persianas meio abertas de modo que eu ainda possa ver lá fora, mesmo encasulado para hibernar e atacar os itens da minha lista que requerem que eu me sente à frente de um computador.

Reúna Tudo Que Vai Precisar

Apronte-se para o sucesso. Antes de se sentar, faça uma caçada de tudo o que vai precisar e que fique ao alcance de sua mão, de modo que não seja necessário fazer interrupções mais tarde. Creia-me. Você vai adorar arrumar uma desculpa para parar de fazer o que está fazendo - evite essa possibilidade desde o início.

Em Primeiro Lugar as Coisas Divertidas

Faça as coisas divertidas primeiro. Eu sei que isso significa deixar todas as coisas chatas para o final, mas eu tenho uma teoria. Depois que você ganhou aquela dose de dopamina por ter feito as coisas divertidas, seu corpo vai cavar um buraco, procurando o tesouro das coisas boas, e agora tem a motivação para terminar o que não é tão divertido, à procura do que era.

Reserve Tempo Para as Transições

Dê a si mesmo um tempo entre as tarefas - especialmente para os projetos que representem um desafio mental. Marque dez minutos no relógio e saia para uma caminhada, faça ioga, ou beba seu chá preferido. Use esse tempo para se preparar psiquicamente para a próxima tarefa de sua lista.

Divida as Tarefas Maiores

Por causa do risco sempre presente de se distrair, Os TDAHs têm problemas com as tarefas longas, de múltiplas etapas. O segredo de terminar as tarefas maiores é quebrá-las em séries de tarefas menores que possam ser enfrentadas uma de cada vez. As tarefas menores não são tão intimidantes. Se um projeto não pode ser completado em vários dias, mantenha seu pique focalizando somente na etapa seguinte que possa ser feita. Escreva essa etapa em um cartão e o coloque em local visível.

Tire o Lixo do Cérebro

Para muitos TDAHs, a única maneira de manter o controle das coisas que são para serem lembradas é escrevê-las em uma agenda. Cada tarefa deve ser anotada tão logo seja determinada. Se não, ela será deslocada por novos pensamentos, fatos, pedidos ou fofocas. Arrume uma agenda com bastante espaço para anotar suas ideias, assim como seus apontamentos. E nunca saia de casa sem ela. Jamais.

Torne Visível os Prazos

Anote seus prazos onde possa vê-los. Isso vai lembrá-lo de usar seu tempo sabiamente. Tente realçar sua lista de coisas a fazer na sua agenda, cole notas na parede acima de sua mesa, ou crie uma tela de computador que diga algo como: "Julho 31 ou Ferro!"

Nada de Negativo

As palavras negativas que reservamos apenas para nós mesmos são contraproducentes. Você sabia que sua mente inconsciente não computa a negação em linguagem? Isso é certo - o mais profundo recesso da mente não processa a palavra "não". Assim, quando dizemos "Hoje não gastarei o tempo no computador", as palavras são lidas como "Hoje gastarei o tempo no computador".


ADDitude.

sexta-feira, 30 de maio de 2014

342- Tratando o TDAH Com Um Programa de Exercícios Físicos - Descobertas Iniciais


O exercício pode diminuir os problemas de comportamento e aumentar a cognição em crianças com TDAH?

Os resultados de vários estudos indicam que o exercício alivia as perdas relacionadas com a idade das funções cognitivas e que podem melhorar o funcionamento cognitivo em adultos mais velhos. O exercício também tem sido apontado como um tratamento eficiente para a depressão leve ou moderada.

Embora a pesquisa sobre os efeitos dos exercícios nas funções cognitivas em crianças seja limitada, uma meta-análise, recentemente publicada, de 8 estudos que examinaram os efeitos do exercício no desempenho cognitivo das crianças (veja http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3809922/) concluiu que os exercícios estão associados a melhora da cognição, das realizações acadêmicas, do comportamento e do funcionamento psicossocial das crianças. Entretanto, a pesquisa que suporta essa conclusão é limitada e estudos adicionais são necessários.

E sobre o impacto do exercício físico nas crianças com TDAH? 
Muitos pais cujos filhos têm TDAH relatam que a atividade física é útil, de modo que se pode esperar que esse assunto tenha sido cuidadosamente estudado. Entretanto, embora haja literalmente centenas de estudos sobre o tratamento medicamentoso do TDAH, quase nenhuma pesquisa foi conduzida sobre o exercício como tratamento para o TDAH. Resultados de um pequeno estudo [Medina et al., (2010) - Exercise impact on sustained attention of ADHD children, methylfenidate effects (Impacto do exercício na atenção sustentada de crianças com TDAH, efeitos do metilfenidato). ADHD Attention DEficit and Hyperactivity Disorders, 2, 49-58] mostram significativas melhoras nos testes de atenção computadorizados em seguida a uma atividade física. 

Em um segundo estudo, crianças com TDAH e controles normais mostraram melhora do desempenho na leitura e em matemática, e melhora da atenção, depois de uma sessão de exercícios de 20 minutos [Pontifex et al., (2013). Exercise Improves Behavioral, Neurocognitive, and Scholastic Performance in Children with Attention-Deficit/Hyperactivity Disorder (O exercício melhora o desempenho do comportamento, o neurocognitivo e o acadêmico em crianças com Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade). Journal of Pediatrics, 162, 543-551].

Embora esses resultados sugiram que o exercício possa ajudar as crianças com TDAH, a utilidade clínica desse trabalho é limitada pela breve duração da sessão de exercícios, isto é, examinar o impacto após uma única sessão de exercícios, e a falta de um seguimento posterior. Vários anos passados, no entanto, resultados de um mais longo teste de atividade física em crianças com TDAH foram publicados [Verret et al. (2011)A physical activity program improves behavior and cognitive functions in children with ADHD: An exploratory studyUm programa de atividade física melhora o comportamento e as funções cognitivas em crianças com TDAH: um estudo exploratório. ]Journal of Attention Disorders, DOI: 10.1777/1087054710379735; esses resultados falam mais diretamente a favor do exercício como tratamento para o TDAH.

O estudo foi feita na França. Os participantes foram 21 crianças de 7 a 12 anos (19 meninos) com TDAH; todos eram diagnosticados com o subtipo combinado ou hiperativo-impulsivo. As crianças encaminhadas para o grupo de tratamento com exercícios eram de uma mesma escola; as crianças de controle foram recrutadas de escolas diversas, em outras áreas. Assim, além do tamanho pequeno da amostra, o estudo não usou a indicação ao acaso,; isso é uma limitação importante.

As crianças no grupo de tratamento completaram o programa de atividade física por 10 semanas em sua escola. O programa consistia em períodos de 45 minutos 3 dias por semana e incluía exercícios aeróbicos, musculares e de habilidades motoras. O objetivo era manter atividade física de moderada a vigorosa durante cada sessão. As crianças de controle participavam da atividade física que era oferecida em suas escolas, mas não tinham nenhum programa especial. Todas as crianças que estavam tomando medicação no início, continuaram a fazê-lo.

Os pais e professores preencheram as escalas de comportamento usando a Child Behavior Checklist (Lista de Avaliação do comportamento da Criança) antes e depois do programa de atividade física. Avaliações objetivas do funcionamento da atenção e da resposta de inibição foram obtidas em intervalos iguais utilizando o Test of Everyday Attention (Teste de Atenção Diária). As escalas e os testes foram obtidos antes e depois da intervenção em 18 dos 21 participantes.

Resultados

Depois de estabelecer as notas de base, as crianças do grupo de exercícios tiveram notas dos pais significativamente mais baixas após os testes para problemas sociais, problemas de atenção , problemas de raciocínio e problemas totais. As notas para a escala de "withdrawn-depression" (isolamento-depressão) eram levemente menores. Entretanto, apesar dos benefícios associados ao exercício, as notas médias para as crianças do grupo de exercícios permaneceram clinicamente elevadas na maioria dos casos. As notas dos professores favoreceram consistentemente as crianças do grupo de exercícios mas eram estatisticamente significantes somente para os graus de ansiedade-depressão e problemas sociais.
Os resultados para o Teste de Atenção Diária indicaram que as crianças do grupo de exercícios mostravam melhora na atenção auditiva sustentada.

Resumo e Implicações

Os resultados desse estudo exploratório fornecem evidência preliminar que o exercício pode reduzir problemas de comportamento e aumentar a atenção em crianças com TDAH. Isso é evidente nas notas apuradas pelos pais e, em menor grau, nas notas dos professores. Também há alguma evidência de melhora da atenção em um teste objetivo. Mesmo assim, entretanto, as notas para crianças do grupo de exercício tendem a permanecer na faixa elevada.
Enquanto esses resultados sejam promissores, o estudo é limitado pelo pequeno tamanho da amostra e pela ausência de escolha ao acaso para os grupos de tratamento e de controle. Além disso, os pais e professores não estavam cegos quanto ao estado das crianças e isso pode ter influenciado as notas das crianças do grupo de exercício.

É interessante que a despeito de milhares de estudos que foram feitos sobre o TDAH, esse é o único teste que eu pude descobrir em que se examina o exercício como uma intervenção. E, pelas razões anotadas acima, essa é uma investigação muito preliminar.

Espera-se que estudos maiores e mais bem controlados do exercício como uma intervenção para o TDAH sejam realizados em futuro bem próximo porque tais estudos certamente já estão atrasados. Nesse ínterim, um programa sistemático de atividade física poderia trazer importantes benefícios para a saúde de todas as crianças, e poderia desempenhar um papel complementar na redução dos problemas de comportamento  e nos problemas cognitivos associados ao TDAH.

Mais uma vez, obrigado por seu contínuo interesse em nosso boletim. Espero que tenha gostado desse artigo e o achado de utilidade.

Sinceramente, Dr. David Rabiner, Ph.D. Research Professor
Dept. of Psychology & Neuroscience - Duke University
Durham, NC 27708 - USA

quarta-feira, 28 de maio de 2014

341- Dentro da mente de um adolescente masculino com TDAH


Quatro maneiras pelas quais os pais podem manter seus filhos com déficit de atenção no colegial e aptos para a admissão à faculdade - mesmo quando eles recusam a ajuda. Por Blythe Grossberg, Psy.D.

Adolescentes masculinos com transtorno de déficit de atenção enfrentam sua cota de obstáculos na escola: Geralmente eles são inquietos em sala de aula, e suas habilidades verbais são menores do que as das meninas. Como resultado, eles podem ficar para trás em relação às jovens mocinhas com TDAH (e das meninas com TDAH) nas notas dos testes padronizados e nas taxas de admissão à faculdade. Isso é especialmente verdadeiro para os meninos com TDA e TDAH.

Enquanto os meninos tipicamente têm maior necessidade de ajuda dos seus pais e professores do que as meninas, eles são menos propensos a aceitá-la devido ao seu espírito independente.

"Adolescentes masculinos com TDAH são seus próprios piores inimigos", diz Judith Levy Cohen, M.Ed., uma especialista graduada, com prática privada em Nova Iorque.

"Eles se recusam a pedir ajuda quando necessitam; em vez disso, seu mantra é: "Quero fazer tudo por mim mesmo!" [No original está "... all my byself!"] Isso não é um erro tipográfico. Dois meninos em minha classe, ambos com TDA, eram tão distraídos que eles trocavam suas palavras e nunca percebiam!"

Aqui estão algumas estratégias que permitirão a você ajudar seu filho sem pisar em ovos.

1- Valorize suas habilidades

"Procure por atividades que um menino goste e em que seja bom", sugere Fiona St. Clair, uma especialista em aprendizagem, de Manhattan, que trabalha com crianças que têm TDA. "É impressionante como esportes, música ou artes podem vencer os problemas de atenção".

Descobrir a atividade preferida de um menino e elogiá-lo por suas realizações pode remover os obstáculos para a solicitação de ajuda.

"Se o seu filho está aprendendo a tocar guitarra, você pode dizer, `Você está fazendo um bom trabalho, dedicando-se a isso. Como poderíamos aplicar sua habilidade em outras áreas, como, digamos, matemática ou ciências?´"?

2- Apresente seu filho a bons exemplos

"Eles podem não dizer, mas muitos meninos com TDA têm a crença de que eles nunca se darão bem nessa vida", diz Michael Riera, Ph.D., chefe da Redwood Day School, em Oakland, Califórnia, e autor de Staying Connected to Your Teenager (Da Capo Press).

Conhecer e se encontrar com pessoas bem sucedidas, que tenham TDA, pode transformar o medo em suas cabeças. Riera aconselha os meninos com TDA a ficar com um adulto com TDA, no trabalho, por um dia, para ver que alguns trabalhos são amigáveis para o TDA. Adultos podem falar sobre o que o TDA fez com eles e como eles lidaram com isso para terem sucesso.

3- Seja paciente com seu progresso

Nos primeiros anos da adolescência, os estudantes recebem uma grande  quantidade de trabalho, mas alguns deles têm falta de habilidades de organização para dar conta do recado. Meninos com TDA tendem a ficar para trás dos outros nas funções executivas - a habilidade de planejar, dar prioridade e organizar seu trabalho.

"A cultura empurra os meninos para serem mais independentes do que as meninas, mas se eles tiverem problemas com as funções executivas, eles não estarão aptos a serem", diz St. Clair. "Então, eles podem se tornar difíceis de se alcançar".

Os especialistas recomendam  que os pais sejam pacientes. "Meninos geralmente fazem a virada entre os 15 e 16 anos", diz St. Clair. "Nessa época, eles estão se acostumando a assumir trabalho independente".

Em sua adolescência, muitos meninos com TDA começam a dominar técnicas que ajudam os estudantes do colegial a ter o trabalho feito, tais como dividir o trabalho em tarefas menores e mais manejáveis.

"Os pais devem lembrar-se de que um menino não precisa dominar tudo ao final do colegial", diz Riera.

4- Deixe que ele tome suas próprias decisões

Riera aconselha os pais a deixar que seus filhos adolescentes tomem suas próprias decisões, dentro e fora da escola.

"Da escola elementar em diante, as atividades acadêmicas são selecionadas e empacotadas para as crianças, e a escola empurra os alunos, em detrimento de sua vida social", ele diz. "Quando as crianças vão para a faculdade, elas podem estar academicamente adiantadas, mas provavelmente não terão se desenvolvido social e moralmente".

Riera sugere que "os pais dêem aos filhos a oportunidade de testar sua tomada de decisão, permitindo que eles façam más escolhas". Ele acredita que cometer erros dá aos meninos com TDA alguma vantagem sobre os colegas não TDA quando entrarem na faculdade [Pois é "ele" acredita nisso. Eu, ... tenho lá minhas dúvidas. Tenho filhos com TDA.]

Riera fala aos meninos com diferenças de aprendizagem e TDA, "A boa notícia é que, quando você se formar na faculdade, você vai saber como trabalhar em meio à batalha. Para mim, isso é a chave do sucesso".


ADDitude

terça-feira, 27 de maio de 2014

340- Questionário: Pode ser Transtorno Bipolar, não TDAH?


Você acha que suas mudanças de humor, irritabilidade e depressão são sinais de transtorno bipolar e não de TDAH? Responda a esse questionário para ajudá-lo a determinar se deve procurar um profissional de saúde mental para diagnóstico e tratamento de transtorno bipolar.

1- Às vezes fico mais tagarela que o usual.

2- Às vezes fico muito mais ativo e faço muito mais coisas que o usual.

3- Tenho estados de humor em que me sinto muito ativo ou agitado.

4- Às vezes me sinto tanto muito feliz quanto muito deprimido, ao mesmo tempo.

5- Às vezes fico muito mais interessado em sexo que o usual.

6- Minha autoconfiança varia de grande insegurança a super-confiança.

7- Tem havido uma grande diferença na quantidade ou na qualidade do meu        trabalho.

8- Sem razão aparente, às vezes fico extremamente bravo ou hostil.

9- Há períodos em que tenho lentidão mental e outros períodos de imensa          criatividade de pensamento.

10- Às vezes sou muito social e outras vezes quero ficar isolado.

11- Vou de períodos de grande otimismo a períodos de grande pessimismo.

12- Vou de períodos de grande tristeza  a períodos em que dou risadas e              fico muito brincalhão.


ADDitude.

 O tratamento do autismo se distancia do “conserto” da condição Existem diferentes maneiras de ser feliz e funcionar bem, mesmo que seu cér...